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BRANCOS E MALVADOS OU ENSAIO SOBRE OS 3 PORQUINHOS

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Pessoal do Faroeste comemora os 21 anos com estreia de um musical inédito sobre a ditadura de 1964 e o projeto de gentrificação que o bairro que abriga o antigo DOPS vive.
As torturas durante a década de 1960 a 1980, e seus reflexos no entorno da hoje conhecida Cracolândia. Moradores que estão sendo colocados pra fora pra que outros possam chegar. Como a recente demolição de uma quadra inteira pra construção de um hospital que não deve existir mais. A tortura ao corpo físico e o corpo
urbano na cidade. 
A peça narra a história de dois atores que esperam para o ensaio o diretor. São moradores de um antigo cortiço, agora, reformado por uma ONG, e no térreo tem um teatro. Por serem brancos foram os únicos que permaneceram com a reforma. Fazem teatro dentro de uma oficina ao longo de dez anos. A peça vai saltando no tempo, desde os primeiros ensaios de um grupo amador até a estreia de um grupo profissional. Heitor e Cícero são atores, o segundo
também autor. O diretor ausente chama-se Prático.
 
Os 3 porquinhos. Na história vive-se a construção da segunda casa, a quase resistente casa de Heitor. Este é o gancho pra discutir a crônica da especulação imobiliária que a região vive.
A Cia acabou de viver uma ação de despejo e faz parte da própria dramaturgia.
 
O Pessoal do Faroeste vem apresentar o ponto de vista dos vilões, homens brancos e maus na construção do Brasil. O personagem Cícero trai seu grupo de esquerda e aceita o convite para ter dinheiro na nova novela da Cia. O diretor faz parte de um Associação criminosa que comanda o Brasil, num poder paralelo, e Cícero acabou de ingressar. Na Associação também já faz parte, Heitor. Que além de ator é professor. No meio da espera surge hipótese do diretor de sido morto.
 
Inspirado em HQ e filmes de super heróis americanos, a peça vem discutir o poder dos EUA através do mercado da cultura pop, como os filmes de heróis e guerras.
FICHA TÉCNICA

Texto, cenografia e direção geral: Paulo Faria

Atores: Eduardo Fonseca e Antonio Miano

Músicos: Felipe Chacon, Pedro Queiroz e Rodrigo Zanettini

Canções, Trilha e Direção musical: Felipe Chacon

Assistente de Direção Musical: Rodrigo Zanettini

Arranjos: Felipe Chacon e Rodrigo Zanettini

Luz: Tomate Saraiva

Montagem e Operação Luz e Vídeo: Tara Tayx

Vídeo: Dário José e Paulestinos - Atila Fragozo e Renoir Santos

Figurino: Thais Dias e Paulo Faria

Confecção: Thais Dias e Elsa Dias.

Preparação Vocal: Luíza Abe

Preparação Corporal: Erika Moura

Direção de Produção: Ana Maria Santana

Produção Executiva 2a fase: Fernanda Sophia e Renan Paini

Produção executiva 1a fase: Andressa Oliveira e Luana Almeida.

Administração: Mari Aguilar

Assistente de direção: Heitor Vallim

Oficina de direção: Amanda Rodovalho e Le Souza

Arte: Paulestinos

Foto: Rodrigo Reis, Lenise Pinheiro e Fernando Maragataba

Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro

Assessoria Jurídica: Vinicius Azevedo

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